bruxas
LICENCIATURA HISTÓRIA
sILMARA DIAS
título do trabalho:
BRUXAS: FIGURAS DE PODER
VOTORANTIM / 2014
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5
4 REFERÊNCIAS 5
INTRODUÇÃO
O texto analisado é um ensaio escrito por Paola Basso Menna Barreto Gomes Zordan, onde ela analisa a representação da figura popular das Bruxas na Modernidade.
DESENVOLVIMENTO
No texto Bruxas: figuras de poder a autora faz uma analise sobre as mulheres que foram consideradas bruxas na época da Contra Reforma por terem saberes diferentes, ou seja, contra as tradições da Igreja e da sociedade.
Herdeiras das tradições consideradas pagãs pela Igreja, elas eram curandeiras, parteiras e carpideiras, e eram vistas como mulheres que tinham aliança com o demônio, uma ameaça ao Cristianismo.
A autora cita alguns trechos de livros, nos quais hora essa mulher é vista como uma bela jovem, hora como uma velha horrenda, demostrando seu poder sua independência, e como era dona de seu corpo e seu destino.
Rompendo leis que certamente ignoravam, seus traços históricos abarcavam as varias etapas de suas vidas: infância, menarca, juventude, desfloramento, gravidez, parto, maternidade, menopausa, envelhecimento e morte.
A figura da bruxa ensina o “enxergar” da mulher, da imagem da mulher independente.
Seu comportamento indomável, numa civilização patriarcal, onde o homem dominava e ditava a forma de comportamento social, ela tornou-se um problema, e toda expressão de poder era punida pelo formato social da época e pelo Cristianismo.
Como um tipo psicossocial que emerge no final da Idade Média, essa imagem abarca uma ampla gama de traçados históricos sobre as mulheres e etapas de sua vida.
Consideradas mulheres diabólicas, elas tinham a fama de devoradoras, perversas, canibais, mutantes e sedentas de sexo.
E essa caraterização das bruxas ressoa até os dias de hoje, segundo a