brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento” Scheila Tatiana Duarte Cordazzo; Mauro Luís Vieira

Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG
Curso de Pedagogia

Larissa de Almeida Silva - Turma N
Educação Física: Bruno Vitti

Estudo e reflexão dos artigos:
“A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento”
Scheila Tatiana Duarte Cordazzo;
Mauro Luís Vieira
E
“A criança e o movimento
Questões para pensar a prática pedagógica na Educação Infantil e no Ensino Fundamental”
Isabel Porto Filgueiras

É na infância que o ato de brincar é predominante, tendo grande influencia no desenvolvimento infantil. Segundo Vygotsky (1991) a brincadeira cria zonas de desenvolvimento proximal no qual proporcionam evolução no desenvolvimento e na aprendizagem infantil. Com a ludicidade, a criança começa a criar um entendimento sobre a relações entre os homens,assim podendo também avaliar suas habilidades e compará-las com as de outras crianças. As crianças evoluem de acordo com as mudanças sociais, assim como os brinquedos mudam conforme mudam os padrões da sociedade. Nota-se que a cada época uma geração foi marcada por um brinquedo,e isso vais sempre estar presente na sociedade e na realidade de todas as crianças. A brincadeira esta presente na vida da criança desde que a mesma é bebê,quando começa a observar e manipular brinquedos ,assim, essa criança começa a explorar seu meio pelos órgãos dos sentidos. De acordo com a idade,a criança passa a ter diferentes brincadeiras.Com a fala,a criança deixa os jogos de exercício e passa a brincar com os jogos simbólicos,onde o faz de conta satisfaz desejos que não cabe a ela nesse momento de sua vida,assim ela pode experimentar diferentes papéis na sociedade,como por exemplo,brincando de casinha,ela pode ser a mãe,pai,filho,trabalhador,etc. Com o fim da fase do faz de conta, por volta dos seis anos, à criança passa a se interessar pelos jogos compostos por regras, e se estende até o início da adolescência. Para Smith (1982), a brincadeira, seja simbólica ou