vidas
,levando de maneira diversificada em sua forma de mediar este saber de forma lúdica.
Para Ostetto (2000),
O planejamento como proposta que contem uma aposta, um roteiro de viagem em que, a cada porto, incorporam-se novas perspectivas, novos roteiros, rumo a novas aventuras. O importante é exercitar o olhar atento, o escutar comprometido dos desejos e necessidades do grupo revelado em seus gestos, falas, expressões, em suas linguagens, enfim. O planejamento não é ponto de chegada, mas porto partida ou
“portos de passagens”, permitindo ir mais e mais além, no ritmo da relação que se construir com o grupo de crianças (OSTETTO, 2000, p. 199).
O professor precisa planejar sua proposta de trabalho ,ora conhecer o grupo na qual desenvolverá sua mediação, estar atento a necessidades precisas de cada indivíduo referente a troca de experiências trazidas de seu cotidiano.
Alves (2001) resume isto apontando para a simplicidade do tema afirmando que, “Professor bom não é aquele que dá uma aula perfeita, explicando a matéria. Professor bom é aquele que transforma a matéria em brinquedo e seduz o aluno a brincar” (p. 21).
O professor pode propiciar o ensinar através do brincar ,e pelo espontâneo que o aluno desenvolve seu ensino aprendizagem, conhecimento terá origem de interação entre o professor e alunos,enfatizando em saberes de criatividade pelo brincar de forma diferenciada,onde indaga o aluno a motivação para se socializar com o grupo.
A socialização que a criança está inserida,ela segue espelhada onde o adulto constrói este espaço ,sempre isolando a do contato social.
Para Packer (1994) brincar é uma atividade prática, “na qual a criança constrói e transforma seu mundo, conjuntamente, renegociando e redefinindo a realidade” (p. 273). A