Breve Historico Plano Habitacional
MEU NOME É LEONARDO REIS. NOSSO GRUPO FICOU COM A RESPONSABILIDADE DE ANALISAR A POLITICA HABITACIONAM, BUSCANDO APRESENTAR DEFORMA CONCISA AS SUAS PROBLEMATICAS E OS AVANCOS OBTIDOS AO LONGO DE NOSSA HISTÓRIA.
ESSE TEMA É UM TEMA VITAL PORQUE DESEMPENHA NA SOCIEDADE, BEM COMO NA ECONOMIA, UM FATO DE POTENCIALIZAÇÃO DO CRESCIMENTO NA FORMAÇÃO DE CAPITAL HABITACIONAL E NO DESENVOLVIMENTO SOCIO ECONOMICO.
A CRITICA QUE FIZEMOS NÃO TEM POR FINALIDADE BUSCAR A SOLUÇÃO DEFINITIVA DOS PROBLEMAS HABITACIONAIS DO PAIS, MAS BUSCA DINAMIZAR ATRAVES DE PROPOSIÇÕES A QUESTAO DA OFERTA DE CREDITO E SUGERE ESTABELECER UMA POLITICA SOCIAL DE HABITAÇÃO CONTINUADA QUE POSSA DIMINUIR O GIGANTE DEFICIT HABITACIONAL
HISTORICO
A QUESTAO HABITACIONAL BRASILEIRA É CONTEMPORANEA AO DESENVOLVIMENTO MANUFATUREIRO-INDUSTRIAL DO PAIS OCORRIDO NO SECULO XIX. O CRESCIMENTO DAS CIDADES ATENDEU AO AUMENTO NA DEMANDA POR MAO DE OBRA, MAS TAMBÉM SE DEU DE MANEIRA EXTREMAMENTE DESORGANIZADA.
A SOLUÇÃO ESPONTANEA VEIO ATRAVES DAS “HABITAÇÕES COLETIVAS”, OU SEJA, A ALOCAÇÃO DE MAIS DE UMA FAMILIA OCUPANDO O MESMO ESPAÇO. ESSE PROCESSO ACABOU POR AMEACAR ECONOMICAMENTE AS CLASSES DE RENDA MAIS ELEVADA POR CONTA DA DESVALORIZACAO DOS SEUS IMOVEIS NAS ZONAS CENTRAIS. HOUVE ENTAO UMA MOBILIZAÇÃO PARA A EXPULSAO DOS “CORTIÇOS” PARA LOCALIDADES PERIFERICAS DANDO ORIGEM AS “FAVELAS”
NÃO HAVIA NA EPOCA UM CONTROLE DO ESTADO PARA COM O PROCESSO DE OCUPAÇÃO DAS CIDADES. A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS ESTAVA ESTRITAMENTE LIGADA A AÇÕES MERAMENTE PRIVADAS. FOI EM 1930 QUE HOUVE A PRIMEIRA ACAO DE GOVERNO NO SENTIDO DE INTERFERIR DIRETAMENTE NA INSFRAESTRUTURA E NA CONSTRUÇÃO DOS PRIMEIROS CONJUNTOS HABITACIONAIS
COM A CONTINUADA ONDA MIGRATORIA DE PESSOAS PARA OS CENTROS URBANOS AS PERIFERIAS FOI TOMANDO FORMA COMO DESTINO DOS MENOS FAVORECIDOS. NO FINAL DA DECADA DE 40 E INICIO DOS 50 AS NECESSIDADES HABITACIONAIS JÁ ERAM ESTIMADAS EM 3,6 MILHOES DE MORADIAS. NESTE MOMENTO ENTRAVA EM VIGOR O