MCMV ALEGRETE CRICTE
1949 palavras
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ESTUDO DO “MINHA CASA, MINHA VIDA” E ANÁLISE DAIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA NO MUNICÍPIO DE
ALEGRETE-RS.
Daiane F. Prado
Acadêmica do curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Pampa daiaprado@yahoo.com.br Bianka N. Dias
Acadêmica do curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Pampa biankanora@gmail.com Bruna F. Almeida
Acadêmica do curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Pampa bfa.almeida@gmail.com Elvira L. A. R. Mancini
Professora/Pesquisadora do curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Pampa elviramancini@unipampa.edu.br Resumo. Com a implantação do “Minha
Casa, Minha Vida”, programa do governo federal lançado no ano de 2009, o Brasil vivencia a construção de inúmeros conjuntos habitacionais de interesse social por todo o país. Conjuntos estes, que em várias cidades são erguidos em regiões distantes das consideradas áreas centrais e com baixa qualidade urbanística e social. O programa estabelece uma série de diretrizes, regras e condições para sua viabilidade, além de proporcionar certa padronização construtiva. Nesse contexto, esse artigo visa apresentar e destacar os principais pontos do PMCMV, bem como discorrer sobre um breve estudo de caso, analisando o projeto executado no Bairro Ayrton Senna 2, localizado na zona leste do município de
Alegrete/RS, onde foram construídas 450 unidades habitacionais de interesse social, a fim de analisar o desenvolvimento do
PMCMV e o cumprimento de suas diretrizes em nível local.
Palavras-chave: Minha casa, minha vida.
Padronização construtiva. Interesse social.
1.
INTRODUÇÃO
Através de um breve histórico das políticas habitacionais no Brasil, retoma-se seu início através da criação do Banco
Nacional de Habitação (BNH), durante a ditadura militar em meados da década de 60, passando pela redemocratização em conjunto ao fortalecimento da participação popular diante de reivindicações de melhorias urbanas, as quais foram