Brasileiro e Investimentos
Vamos começar esse post fazendo o seguinte exercício mental: comparar o Brasil com países economicamente mais desenvolvidos.
Ora, não é preciso muito esforço para enumerar as diversas diferenças existentes entre esses países, sejam elas no âmbito social, cultural, econômico, educacional, etc. Mas, restringindo essa comparação, agora, ao nosso objeto de trabalho e estudo – o MercadoFinanceiro –, constataremos, ainda, outra grande diferença: o brasileiro não sabe investir o seu dinheiro. E isso se deve, principalmente, ao fato de que a educação financeira não é devidamente valorizada no Brasil, situação oposta ao que ocorre em alguns países desenvolvidos, como os EUA, por exemplo, onde as crianças têm aprendido desde cedo a poupar, nas suas próprias escolas (fonte:http://goo.gl/vnY3JK).
Mas existem, ainda, outros fatores importantes que não podemos deixar de mencionar:
1º - No início da década de 90, o brasileiro estava “acostumado” com as elevadas taxas de juros na nossa economia, que proporcionavam taxas altíssimas de rentabilidade, até mesmo em investimentos conservadores. Com certeza, algum leitor já deve ter ouvido falar, em alguma aula de história, economia ou finanças do famoso overnight: aplicações financeiras feitas de um dia para o outro, que davam taxas de rentabilidade bem interessantes.
2º - Ao lado desse fato histórico, existe outro muito interessante: o brasileiro é refém dos Bancos - refém das altas taxas cobradas e da rentabilidade muito inferior de suas aplicações, se comparadas às existentes nas Corretoras.
Nesse último aspecto abordado, importa destacar: Bancos só servem para você realizar seus pagamentos. Seus investimentos devem ser confiados a empresas especializadas que têm um capital humano com excelente experiência e conhecimento em assessoria e investimentos. Se o digníssimo leitor comparar, por exemplo, o conhecimento de um gerente de banco, no que diz respeito a investimentos, e o de um agente de