investimento brasileiro
Podemos ver o seguinte: o sistema prisional brasileiro vive um paradoxo com relação à superlotação em seus presídios e o tamanho da pena dada ao condenado. Podemos citar como exemplo complexo penitenciário de pedrinhas no maranhão com sua superlotação e altos índices de crimes cometidos entre os detentos já dentro do complexo prisional. O abandono e descaso por parte dos órgãos responsáveis pelo complexo fazem com que os índices criminais que já são grandes passem a nos surpreender com seus resultados favorecendo assim as criticas ao deficiente sistema carcerário maranhense acometendo assim a todo o sistema brasileiro.
Podemos citar também alguns casos em que ocorre corrupção dentro dos próprios presídios, tornando visível o ato de favorecimento por parte de funcionários para com alguns detentos que tem “recursos” se podemos assim descrever. Mas fora isso, podemos citar como um problema visível e preocupante são as organizações criminosas que se formam dentro dos presídios e a saúde publica que é escassa dentro dos complexos penitenciários. Soluções¿
Apenas os órgãos responsáveis pelos locais onde se encontram os detentos podem solucionar os problemas ali existentes, sem a forca de vontade desses superiores nada é possível, apenas uma conformação por parte de todas que vêem aquele situação um problema.
Pode-se concluir que o sistema prisional brasileiro não possui mecanismos que assegurem o objetivo primordial da pena privativa de liberdade, qual seja a ressocialização do apenado, tendo em vista que a realidade do sistema carcerário encontra-se representada pelo sucateamento da máquina penitenciária, o despreparo e a corrupção dos agentes públicos que lidam com o universo penitenciário, a ausência