brasil rumo ao progresso
O Brasil rumo ao progresso
Durante a segunda metade do século XIX, o Brasil experimentou um progresso jamais visto. Várias foram as razões desse acontecimento, que contou com a expansão da economia brasileira, apoiada por D. Pedro II, o primeiro imperador brasileiro a governar o Brasil.
O CAFÉ SUSTENTAVA
A ECONOMIA BRASILEIRA
O café chegou no Brasil no início do século XVIII, por Francisco de Melo Palheta, que trouxe a muda da Guiana Francesa, e foi plantado nas regiões próximas a Belém do Pará. Do Pará, foi levado para a Baixada Fluminense, depois passada para São Paulo, sendo plantada primeiro no Vale do Paraíba.
O café que já no início do século XIX correspondia a 18% de nossas exportações, atingiu sua fase áurea após o ano de 1830 e, no Segundo Império e nos primeiros tempos da República, já tinha se tornado um dos principais produtos de exportação do Brasil graças a São Paulo.
Inicialmente, foi usado na mão-de-obra escrava negra. Com a proibição do trabalho escravo negro em 1850, foram obrigados a cobrar dos imigrantes, principalmente os italianos, e habitantes da Europa, que se recusavam a pagar.
No mesmo ano, estima-se que, no país todo, havia pouco mais de 50 indústrias, número que se eleva para 200 em 1881 e atinge a marca das 600 em 1889.
A economia, cafeeira, trouxe um grande progresso para o Brasil e contribui para os meios de transporte principalmente o ferroviário. O Porto de Santos que foi muito bem administrado, que até hoje, se localiza como uns dos maiores portos de exportação do mundo.
Os altos lucros que eram oferecidos pelo café, enriqueceu muitos fazendeiros, os "Barões do Café" , que contribuíam para a instalação de indústrias e principalmente no estado de São Paulo.
A fase áurea do café até meados de 1930, quando começou a declinar. Mas até hoje o café é um produto que tem uma participação expressiva na grande e antiga economia brasileira.
OS CAFEICULTORES DO VALE DO