Brasil os país das desiguladades
Quem não ouviu ou leu sobre os senhores feudal e seus servos? Ou ainda das “bruxas” da Idade Média? Pessoas comuns, “iguais”, porém separadas pelo poder aquisitivo, por terras, pessoas donas da sabedoria popular com seus chás medicinais para amenizar gripes, resfriados, as benzedeiras, que ainda hoje perduram apesar dos séculos, com seus ramos e ervas medicinal.
O Brasil deixou de ser colônia e determinou sua in-depedência, para abrilhantar e nas margens de um rio e carrega consigo as marcas do sistema feudal, da negritude da Idade Média.
As crianças com deficiência física, psicológica taxadas como frutos de pecado, ou melhor, nasceram deficiente devido ao pecado dos pais, excluídas, assim como, as mulheres, servas dos senhores, das luxuosas sinhás ou ainda de seus maridos.
Segundo a música de Chico Buarque, Mulheres de Atenas, “mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas, vivem por seus maridos, orgulho e raça de Atenas”.
Um país mestiço, com descendentes africanos, indígenas, culturalmente ricos e com poderes intrigantes em relação ao mesmo povo diante das desigualdades sociais.
Para refletir, as novelas embargam em viagens longas, figurinos exuberantes e retratam a vida escravidão dos servos e talvez, amenizando, aperfeiçoavam as suas vitórias, esquecendo ou amenizando suas lutas.
Houve época de poder da Igreja Católica que de acordo com o pecado a discriminação de peso (pecado) é o valor da indulgência (moeda/dinheiro) e como sofreram e quanto de indulgência foi pago pelos portadores de deficiência? É sabido que, atualmente, não que a maioria de nós sejamos católicos, mas filósofos também, a nossa fé deixou de ser cega e passou a ser questionada porém ainda continua impregnada nas entrelinhas do Brasil “livre”, raízes da considerada Idade das Trevas.Ainda, quando se fala de capoeira, a imagem dos negros, a maioria da s modalidades esportivas coroam a imagem dos homens fortes, bem definidos e mulheres estilo a aboneca America, magra,