Brasil contemporaneo

A educação contemporânea no Brasil

O interesse pela educação já vinha crescendo, desde o final do Império, por meio de conferencias pedagógicas, criações de bibliotecas, museus, alem da difusão de livros e artigos de jornais sobre pedagogia.
Uma característica de que o Estado estava atuando ao esboçar um modelo de escolarização, baseado na escola seriada, com normas, procedimentos, métodos, instalações adequadas a que vinha atestar o interesse do governo pelo ensino publico.
Ouve crescimento de formação de professores, ouve criação de escolas de ensino fundamental e para criação de escolas normais dependia da iniciativa pioneira de alguns estados como São Paulo e Rio de Janeiro.
Havia a promessa de educar todos mas de fato era uma escola dualista onde para elite era reservada a continuidade dos estudos, sobretudo cientifico e ao povo ficava o ensino elementar e profissional. A constituição de 1891 atribuiu a União a incumbência da educação superior e secundaria e os estados o ensino fundamental e profissional.
Em 1920 no Brasil o índice de analfabetismo era de 80%, a educação resultou de diversos embates entre grupos ate chegar o golpe militar em 1964. Apenas em 1930 foi criado o ministério da educação e saúde
Houve a tentativa no inicio da republica de implantar uma educação não estrelada aos interesses do capitalismo, assim na primeira republica, as ideias socialistas e anarquistas influenciaram os grupos de defesa do direito dos trabalhadores desde a formação de sindicato ate a realização de congressos.
Manifesto dos pioneiros pela educação nova, que dizia que a educação deve ser obrigatória, publica gratuita e leiga como dever do estado e ser de âmbito nacional.
Depois de 1930, a educação desperta maior atenção quer pelo movimento dos educadores e pelas iniciativas governamentais, ou seja, pelo resultado concreto alcançado, analisando o contexto político, social e econômico e possível compreender essas mudanças.
As universidades surgiram na Europa