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A administração das empresas se volta para as pessoas que possuem interesse no sucesso da organização – acionistas, funcionários, clientes, parceiros e consumidores. A gestão do conhecimento também.
Entre tantas mudanças ocorridas nas empresas nos últimos anos, uma tendência contemporânea realmente importante chama a atenção. A administração agora é para os stakeholders.
Os modelos de gestão empresarial, em constante transição, deixam de focar meramente a gestão dos recursos internos e passam a se preocupar com todos os stakeholders, exigindo uma administração participativa e ampla, atenta aos diversos atores e “influenciadores” de mercado.
Muitos dos sinais e demandas que apontam para este novo modelo de atuação focada nos stakeholders já se fazem presentes. Todavia, quantos dos funcionários se encontram preparados para este novo modelo?
Aos stakeholders pertencem o julgamento e a percepção de valor da companhia e muitas vezes, decisões que interferem e ou influenciam a sua sobrevivência (direta ou indiretamente). O êxito dessa administração dependerá, acima de tudo, de alinhamento estratégico, consciência generalizada, atuação coerente, capacitação gerencial e práticas de gestão do conhecimento.
A gestão do conhecimento, mais uma vez, parece ser um braço forte no atendimento destas demandas. A questão chave que este artigo procura abordar é: se a administração é para os stakeholders, a gestão do conhecimento também não seria? Eu acredito nisso!
Pense em uma gestão do conhecimento para os stakeholders. Podemos dizer que stakeholders são as pessoas que possuem interesse no sucesso da empresa e são responsáveis por ele. Incluem funcionários, acionistas, clientes, sociedade, fornecedores, parceiros de negócio, consumidores finais, etc…
Mas quais seriam estes sinais ou demandas que nos fazem crer que administração e a gestão do conhecimento (por conseqüência) passam a