Branding
Bons produtos ou serviços já não garantem excelentes resultados, principalmente porque as diferenças entre os concorrentes são pequenas. Para conseguir se distanciar de seus competidores, as organizações têm se preocupado cada vez em fazer a gestão de suas marcas, o que podemos chamar de branding.
Daniel Limas, Empregos Catho Online, 17 de agosto de 2009, às 0h09
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Atualmente, a relevância, o tamanho, as vendas e os lucros de uma empresa estão intimamente associados com as suas marcas. Bons produtos ou serviços já não garantem excelentes resultados, principalmente porque as diferenças entre os concorrentes são pequenas. Para conseguir se distanciar de seus competidores, as organizações têm se preocupado cada vez em fazer a gestão de suas marcas, o que podemos chamar de branding.
E por marca, não devemos entender apenas o nome do produto ou da empresa. Também não é só uma logomarca, uma embalagem ou uma propaganda bem feita. É muito mais que isso. É como toda a sociedade e, principalmente, o consumidor enxerga e vivencia a marca. Para as empresas, branding é o estudo das marcas, é a análise, o reposicionamento, a criação e a gestão de marcas.
E por falar em marca, mercado, embalagem, propaganda, qual o papel do marketing? Aparentemente, ele está muito próximo do branding, mas há boas diferenças. “Marketing é feito para resolver as demandas mercadológicas, ou seja, cuidar da oferta do produto, da promoção, do ponto de venda e para criar estratégias para potencializar os negócios. Está mais orientado para o consumidor”, explica Luciano Deos, diretor-presidente do Gad’ Branding. “Branding é bem mais anterior. Está relacionado com a estratégia do negócio da empresa, o que envolve a cultura e o posicionamento. Isso reflete os valores do produto e da empresa e devem ser assumidos por todos os públicos, incluindo colaboradores, comunidade, consumidores, fornecedores”, complementa.
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