Botanica
Alunas: Isabel, Rênea e Mariana 6 CBL
Estresse é o fator externo (abiótico) que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta, tendo importância do clima como limitante à distribuição das espécies. O tempo de resposta da planta ao estresse pode ser devido à temperatura (horas); por água (dias) e por nutrientes (dias ou meses). É medido em relação à sobrevivência e crescimento da planta, produtividade agrícola e processos primários de assimilação. Déficit hídrico é o que falta para completar a total hidratação do tecido. Existem mecanismos de resistência ao déficit hídrico como plantas que retardam a desidratação (mantêm a hidratação do tecido); plantas que toleram a desidratação e plantas que possuem escape a seca. As estratégias de resistência a seca variam com as condições climáticas, como as plantas C4 e plantas CAM que possuem adaptações que permitem explorar ambientes mais áridos e algumas com sistema radicular profundo possibilitando maior captação de água. As estratégias de adaptação em resposta ao déficit hídrico são: inibição da expansão foliar, estímulo à abscisão foliar, aumento no aprofundamento das raízes, fechamento de estômatos em resposta ao ácido abscísico, o déficit hídrico a fotossíntese dentro do cloroplasto e o aumento do depósito de cera sobre a superfície foliar.
A temperatura foliar alta e o déficit hídrico levam ao estresse térmico, como as plantas C3 e C4 que são incapazes de sobreviver a prolongada exposição de temperaturas acima de 15° C e plantas CAM que suportam temperaturas internas de até 60 a 65°C.
As temperaturas de resfriamento são diferentes das de congelamento, como as espécies tropicais: milho, arroz, feijão, algodão, tomate e pepino que são sensíveis ao resfriamento. O dano por resfriamento pode ser minimizado se a exposição ao frio for lenta e gradual, já no dano por congelamento ocorre a temperaturas abaixo do ponto de congelamento da água.
O estresse salino ocorre em