Processadores vetoriais
O presente documento consiste em um relatório de levantamento de dados sobre Processadores Vetoriais e Tecnologia SSE (versões 1, 2, 3 e 4), referente à disciplina de Projeto Lógico de Computadores, visando produzir entre os acadêmicos uma base teórica para que seja possível desenhar uma solução consistente acerca de algumas das tecnologias disponíveis atualmente.
O relatório está dividido em duas grandes partes: (a) Processadores Vetoriais; e (b) Tecnologia SSE. Já essas, estão subdivididas em Descrição, Características Técnicas, Aplicações, Possíveis Fornecedores e Custos. Em Tecnologia SSE, ainda, são apresentados separadamente as características técnicas individuais das versões (1, 2, 3 e 4).
1. Processadores Vetoriais 1.1. Descrição
A arquitetura dos computadores foi dividida em basicamente em 4 nichos pelo pesquisador Michael Flynn, criando assim a taxonomia de Flynn, que pode ser definida da seguinte maneira, segundo Tanenbaum (2001): SISD: Single Instruction, Single Data (Única Instrução, Único Dado), ou seja, é uma das arquiteturas mais simples podendo operar um dado a cada ciclo de instrução. SIMD: Single Instruction, Multiple Data (Única Instrução, Múltiplos Dados), esse tipo de arquitetura é muito utilizada na área científica, pelo fato de uma única instrução ser aplicada simultâneamente a vários dados, um exemplo o vetor ou matriz de dados. MISD: Multiple Instruction, Single Data (Múltiplas Instruções, Único Dado), seria um esboço de computação paralelas aplicada, aonde múltiplas instruções operam sobre o mesmo dado, um exemplo prático, seria a técnica de pipeline, pelo fato de utilizar várias instruções em único dado, consegue assim, aproveitar melhor o potencial de processamento do núcleo. MIND: Multiple Instruction, Multiple Data (Múltipas Instruções, Múltiplos Dados), consiste em uma técnica utilizada para conseguir um certo grau de paralelismo. Ao montar um computador