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Disjuntores a
Disjuntores a vácuo
As propriedades do vácuo como meio isolante são, de há muito tempo, conhecidas e as primeiras tentativas de se obter a interrupção de uma corrente alternada em câmara de vácuo datam de 1926, quando foi interrompida com sucesso uma corrente de 900A em
40kV. No entanto, as dificuldades técnicas da época referentes à técnica de vácuo, disponibilidade de materiais e métodos de fabricação, que garantissem uma câmara com vácuo adequado, isenta de impurezas e vazamentos, fez com que a introdução destes disjuntores fosse postergada para ínicios da década de 60, sendo que a sua produção em grandes volumes para média tensão começou realmente no inicio dos anos 70.
O arco voltaico a vácuo
Esta expressão, a principio, pode parecer contraditória, pois a existência de um arco voltaico pressupõe a existência iões positivos e electrões que, por assim dizer, lhe sirvam de veículo; e no vácuo não existe, em principio, a possibilidade de se encontrar estas partículas. No caso dos disjuntores a vácuo, os iões positivos e electrões são fornecidos pela nuvem de partículas