bosta

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Os disjuntores PVO cobrem em média tensão, praticamente, toda a gama de capacidades de ruptura de 63kA. No nível de 138kV a sua capacidade de ruptura por câmara está limitada a um máximo de 20kA, o que equivale a dizer que para maiores correntes de curto – circuito, (31,5; 40 e 50kA), que são comuns nesta tensão, deve-se empregar varias câmaras em série com o uso obrigatório de capacitores de equalização e accionamento mais possante com consequente aumento do uso e complexidade do equipamento. O desempenho deste tipo de disjuntor para correntes capacitivas em bancos de capacitores e linhas em vazio, objectivando uma operação “livre de reacendimento”, está também limitado a uma tensão máxima de 60 a 65kV por câmara. É necessário, portanto, dependendo das características do disjuntor e do circuito a ser chaveado, ter à disposição várias câmaras em série.
Disjuntores a
Disjuntores a vácuo
As propriedades do vácuo como meio isolante são, de há muito tempo, conhecidas e as primeiras tentativas de se obter a interrupção de uma corrente alternada em câmara de vácuo datam de 1926, quando foi interrompida com sucesso uma corrente de 900A em
40kV. No entanto, as dificuldades técnicas da época referentes à técnica de vácuo, disponibilidade de materiais e métodos de fabricação, que garantissem uma câmara com vácuo adequado, isenta de impurezas e vazamentos, fez com que a introdução destes disjuntores fosse postergada para ínicios da década de 60, sendo que a sua produção em grandes volumes para média tensão começou realmente no inicio dos anos 70.
O arco voltaico a vácuo
Esta expressão, a principio, pode parecer contraditória, pois a existência de um arco voltaico pressupõe a existência iões positivos e electrões que, por assim dizer, lhe sirvam de veículo; e no vácuo não existe, em principio, a possibilidade de se encontrar estas partículas. No caso dos disjuntores a vácuo, os iões positivos e electrões são fornecidos pela nuvem de partículas

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