Bomba, bomba, bomba
“Mais de 100 anos se passaram e Taylor e Fayol continuam vivos nas empresas do Sec.XXI”
Este é um assunto que tem causado muitas inquietações nos últimos anos. Depois da experiência de Hawthorne, talvez, nunca se falou tanto em administrar pessoas nas organizações como nos dias atuais. O que faz a Gestão Científica permanecer viva e ativa no século 21, em plena era de tantos avanços tecnológicos no campo da produção e dos serviços? Temos que concordar com o autor que a Gestão Científica foi uma iniciativa criativa e inteligente, até porque no século passado foi um modelo de gestão utilizada tanto pelo capitalismo como pelo “comunismo” e continua sendo praticada nos dias de hoje, por pequenas, médias e grandes empresas. Para alguns gurus da Administração, o criador da Gestão Científica deveria ser considerado como um dos grandes benfeitores da humanidade à invenção da administração científica no início do século 20, que transformou a política esclarecida e a descoberta científica em propriedade global.
Na segunda metade do século 20 surgiram novos modelos de gestão que tentaram superar a Gestão Científica por modelos mais humanos e descentralizados. Surgiu uma enxurrada de novos modelos de gestão escrita por professores e gurus com receitas que não conseguem substituir os quatros princípios da Gestão Científica. A Administração Científica tem a preocupação de racionalizar e padronizar os processos e se fundamenta em quatro princípios: princípio do planejamento, da organização, do controle e da execução.
Princípio do planejamento: Apesar de existirem muitas produções acadêmicas e empresariais no campo da gestão ainda não conseguiram criar algo novo que substitua o planejamento na empresa. Ao contrário, se não planejarmos os objetivos futuros da empresa, estaremos planejando o fracasso do negócio.
Princípio da organização: Entramos no século 21 sem encontrarmos uma maneira diferente de obter a tão almejada eficácia nas empresas. Se não