Resumo do filme "juízo"
Fica muito clara a diferença entre o que o texto diz e o real tratamento que a juíza tem com o infrator. Pelos olhos da razão poderíamos concluir que nem sempre é possível tratar o infrator com carinho e benevolência, tem que haver a punição, mas se a nossa legislação é branda demais com os menores que tomam atitudes ilícitas, os nossos representantes do poder devem ter uma postura um pouco mais impositiva ou até mesmo agressiva, assim como faz a Juíza, para que quem viver em sociedade saiba respeitar as regras. Porém, o texto “O Juiz e a Emoção”, diz que o judiciário busca imparcialidade do juiz no ato da jurisdição, o que não ocorre nas situações abordadas. Um outro ponto importante a se destacar é quando ele diz que a técnica excessiva pode atrapalhar um bom julgamento e que “para julgar um ser humano, o juiz precisa ser cada vez mais humano”.
Após a decisão do juiz, dependendo do caso, os infratores são enviados para casas de “reabilitação social”, no filme, uma destas casas é o CRIAM. Este sistema visa reabilitar o errante, mas a possibilidade de recuperação de qualquer jovem infrator a partir de um ambiente tão precário como o dos abrigos que se propõem a prestar a “internação assistida”, deixa essa chance a desejar. Eles chegam ali, para ter a possibilidade de ressocialização, para não ter chance de essas pessoas reincidirem ao mundo criminoso. As instalações são sujas e lotadas, existe muita gente em pouco espaço. Um jovem ali convive com qualquer tipo de pessoa, assim ele está sujeito a “aprender” delitos piores que os cometidos, mas por outro lado devemos levar em consideração que ele deve ser punido independente de fatores exteriores.
Todos os jovens são adolescentes e crianças, que não tem