boavista
Grupo 3
Este trabalho surge no âmbito da unidade curricular de Projeto II. A zona de intervenção é delimitada pela rotunda da Boavista, avenida de
França, rua da constituição e rua Pedro Hispano.
A metodologia de trabalho consiste na compreensão através da analise urbana, no decorrer dos anos, compreender o seu enquadramento, bem como as suas alterações e as suas motivações.
A maior referencia na área de enquadramento da intervenção é a rotunda da Boavista, praça
Mouzinho de Albuquerque.
O eixo principal estruturante é a avenida da
Boavista, havendo eixos secundários que nos encaminham a pontos importantes como a casa da musica, estação de metro e centro comercial brasília, bem como saídas para a VCI.
Grupo 3
Sobreposição de plantas do Porto de 1865 (preto) e 1892 (vermelho)
Grupo 3
A cidade que chegou até nós é uma herdeira de várias explosões da época industrial oitocentista, com os sucessivos aparecimentos de núcleos existiu a necessidade de responder às questões de deslocação, partiu-se de uma reorganização de linhas antigas de meios de transporte coletivos. Uma mancha mais dispersa acabou por vincar a visão da cidade do Porto dando origem a um perímetro muito indefinido.
As infraestruturas tomaram um dos papéis mais importantes para o desenvolvimento da cidade, elas tinham como função aproximar pólos diferenciados, articulando-os, tornando-os funcionais e mostrando a poli-centricidade do
Porto.
A Rotunda da Boavista surge neste contexto, uma necessidade, uma saída da cidade, uma ligação, um novo percurso, um escoar de carências. ela surgiu num prolongar da Rua da Boavista, para responder à abertura da cidade para poente. Evolução da Rotunda da Boavista
Grupo 3
A cidade do Porto foi palco de inúmeros festejos tauromáquicos durante a idade média, que decorreram com grande fervor nas ruas e praças da invicta até ao século XIX, mas que acabaram por desaparecer com o fim da