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1738 palavras
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O aerodeslisador me pesca, e quando seguro as barras e piso nos degraus mais baixos da escada que eles me jogaram pra que eu pudesse entrar no transporte aéreo, foi como se uma corrente de energia tivesse tomado conta de meu corpo e me paralisado. Sou puxada para cima e ao invés de me deixarem sair da posição ridícula na qual eu me encontrava, me deixaram assim, até que uma mulher vinha até minha com algo na mão, Identifico-o como uma seringa no último segundo, quando ela aplicou-o em mim e a dor lacerante no meu antebraço veio antes de me libertarem da prisão em meu próprio corpo. Me sinto no direito de reclamar – O que foi isso? – Ela me responde que é um rastreador que fora aplicado em mim. Ótimo, agora eu estava tendo meus passos calculados também. Ótimo!Depois de quase uma hora de locomoção, eu pude sentir o ambiente escurecer mesmo sem olhar pela janela. Estávamos chegando ao subterrâneo onde nos levariam para a Sala de Abertura – mais conhecido popularmente como Curral, para nós dos distritos. Viva o Curral, minha gente. Viva o Curral! Eu estava com o meu estilista, que havia conquistado a minha simpatia nos poucos dias que eu tive contato com ele. – Lazar... – Falei pra ele enquanto vestia o meu uniforme branco e ele me auxiliava a ajustá-lo bem ao corpo, e este me parecia bem bonito, realçava as minhas curvas, além de ser confortável. Ele ainda esperava o que eu ia dizer, quando havia me distraído com as minhas vestes. As botas são bonitinhas, mas as cores diferenciadas de uma pra oura deixou o visual menos bonito do que é. – Eu to com medo. – Confessei num sussurro para o mesmo, e Lazar me olhou com um rosto solidário como se a compreensão tivesse vindo aos seus pensamentos agora. Sua ficha de que eu estava caminhando para uma possível morte finalmente caiu. Ele tenta forçar um sorriso seguro e fechado pra mim, me dando um beijo singelo na ponta do nariz, e começa a mexer no meu cabelo que estava preso numa perfeita trança larga que saía e frouxa do