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Nem a arte nem a literatura têm de nos dar lições de moral. Somos nós que temos de nos salvar, e isso só é possível com uma postura de cidadania ética, ainda que possa soar a antiga e anacrónica.
José Saramago
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Sara Figueiredo Costa
JORNALiSMO E
DEMOCRACiA
No seu espaço habitual de opinião no diário Público, o jornalista José
Vítor Malheiros reflete sobre o esvaziamento do jornalismo e a sua substituição, sem proveito para leitores e cidadãos, por uma miríade de discursos mais ou menos especializados e pelo discurso humorístico, por vezes mais informado. Referindo o governo de Margaret Thatcher como ponto inicial deste esvaziamento (por algum motivo a primeira ministra inglesa era conhecida por TINA,
«There Is No Alternative»), José
Vítor Malheiros traça um quadro negro dos dias que vivemos hoje:
«O jornalismo costumava fazernos poupar tempo mas deixou de o fazer. O que o grosso do jornalismo hoje nos oferece (e a televisão tem aqui o principal papel) não é mais do que a repetição de um discurso hegemónico, de carácter propagandístico, de direita
(defensor da desigualdade), que nos repete que não há alternativa
(TINA) ao crescimento da pobreza,
ESTUDOS