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FACULDADE DE CAMPINA GRANDE-FAC-CG
CURSO: DIREITO
COMPONENTE CURRICULAR: Leitura e produção de texto
CÓDIGO: 3030113-2/3/4/5 PERÍODO: 1°
CARGA HORÁRIA: 40H/AULA
PROFESSORA: Geraldo Dias
ESTUDANDE: JOSÉ ALTAIR BARBOSA DE QUEIROZ TURMA: C
O prisma da justiça em Nietzsche
Identificamos no texto que o autor discorre sobre a justiça, e em Blaise Benoit fica evidente que Nietzsche se recusa a admitir a instauração da justiça sobre a Terra, visto que a justiça deriva da própria vingança, tentando estabelecer a igualdade a qualquer custo. Embora deixe de lado a justiça terrena, ele utiliza termos como a justiça divina, a justiça cósmica e ainda busca explicar alguns conceitos, igualmente, jurídicos. Nietzsche interpreta a justiça por diversos prismas diferentes, por vezes ele degenera a justiça afirmando que ele pode favorecer os mentirosos, e também defende a justiça quando afirma quer fazer justiça a todas as coisas e engrandece a genialidade da justiça, não podemos afirmar que ele é um filósofo da justiça, mas podemos encontrar fragmentos onde observamos a ênfase dada a matéria apesar da visão nada comum, e por vezes contraditória. Desse modo a moral é bastante confundida com a justiça, e a nitidez é expressa no texto de Benoit, destacando que o entendimento da justiça cabe várias interpretações e compreensões a partir da filosofia nietzschiana, ele discorre sobre a área penal questionando se o caráter punitivo da direito é legítimo, e ainda afirma que pode ter valor, utilizando a ótica do desenvolvimento da vida em sociedade, onde a vontade tem antes que passar pela responsabilidade. Alguns questionamentos são muito pertinentes, e outros um pouco menos, mas a contribuição da filosofia