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Muitos cristãos que atualmente cortejam a religião judaica e intimamente priorizam a Lei mosaica em detrimento da GRAÇA nos dada por Jesus, no nosso culto a Deus (Estes tais, priorizam o cumprimento da Lei do Sábado e o "não faça isto e não faça aquilo" fazendo-se árbitro contra seus irmãos, pretextando humildade e culto de anjos, não retendo a cabeça que é Cristo - Cl 2:18) deveriam conhecer a evolução espiritual e humana que houve de Moisés a Jesus no que tange a justiça e o amor ao próximo.
Moisés assassinou um egípcio, de forma PREMEDITADA e ocultou o cadáver dele na areia (Êx 2:12).
Moisés, embora hebreu de nascimento, era até então, príncipe egípcio, pois, fora adotado pela filha do Faraó (Êx 2:10).
Esse assassinato perpetrado por Moisés, tem os seguntes agravantes: 1) premeditação 2) ocultação de cadáver com o fito de escapar da Justiça 3) "abuso de autoridade".
Moisés provaleceu-se de sua condição de príncipe egípcio para assassinar um subalterno seu (A imagem deste assassinato é bem nítida: o egípcio fica imóvel e submisso diante de Moisés. Moisés tem todo o tempo disponível, a ponto de olhar para uma e outra banda para ver se não vinha ninguém... e a sangue-frio executa mortalmente ao egípcio (Êx 2:12). E é este Moisés que dará o decálogo para o seu povo, 40 anos depois, onde uma destas leis diz: "Não matarás".
No outro dia, um hebreu, que espancava o seu próximo, reagiu contra a admoestação de Moisés, taxando-o de assassino.
Faraó veio a saber deste assassinato e sentenciou Moisés a morte (Êx 2:15).
Então, Moisés fugiu para Mídiã, onde ficou mais 40 anos, e ali casou-se com Zípora.
Em Midiã, Moisés aprendeu com o seu sogro Jetro/Reuel, sacerdote midianita, todos os