BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2008, cap. III e IV.
No livro Ensino de História: Fundamentos e Métodos (capítulos III e IV) a autora Circe Bittencourt foca a importância das propostas curriculares e sua introdução, em uma ocasião necessária da história do ensino de história, cabendo uma observação com precisão e regras, a recente direção reproduzida pelo currículo para se conhecer o modo de mudanças e como ocorre o processo natural do saber essencial para o aluno.
Uma analise dos métodos empregados anteriormente (século XIX) na educação, no qual os profissionais passaram a chama-lo de “Método Tradicional”: que simplesmente conduz o aluno a ter um aprendizado com base em decorar os conteúdos a fim de esses fosse uma simples reprodução do que era repassado. Onde era criado o chamado Conhecimento Significativo: onde o aluno passa a decorar de terminado assunto, por certo período (correspondente ao anterior a avaliação desse conhecimento) que faz com que haja posteriormente um esquecimento (desvalorização do conteúdo) pelo aluno. Mas no decorrer dos anos 70, foi dado ênfase a Renovação Metodológica com técnicas que motivaram o surgimento de propostas que separavam os métodos de ensino dos conteúdos explícitos, houve um crescimento do uso áudio visuais utilizados pela área das ciências humanas.
Para entender o essa Metodologia Tradicional que está sendo empregada deve-se atentar para a visão do aluno como um receptor de conhecimento (no caso da História, história positivista). Perpassando posteriormente os novos métodos utilizados nas salas de aula: o aluno não apenas como receptor agora ganha voz, passa a haver um feedback (uma troca de informações).
Houve muita resistência às novas mudanças que foram propostas, por parte daqueles que defendiam a tradição escolar, e as novas formas se constituem de maneira mais complexa. O desejo para que as mudanças atinjam seu objetivo e desempenho junto