Bioética e Eutanasia
UNIVERSIDADE PAULISTA
SÃO PAULO –2013
BIOÉTICA E EUTÁNASIA
Trabalho apresentado para avaliação do rendimento escolar na disciplina de Biossegurança do curso de odontologia, ministrado pelo professor Bruno Caputo.
UNIVERSIDADE PAULISTA
SÃO PAULO –2013
INTRODUÇÃO
Muito se fala sobre eutanásia hoje em dia,ouvimos tal palavra em discussões jurídicas,morais,em conversas do dia a dia, e no ramo hospitalar, mas o que é eutanásia? Eutanásia nada mais é do que uma forma de apressar a morte de um doente desligando as maquinas que o mantem vivo, sem perspectiva de melhora, sem que o enfermo sinta dor ou sofra. Tal ação deveria ser praticada por um médico com o consentimento do doente, ou de sua família, porém nem sempre isto acontece.
BIOÉTICA E EUTANÁSIA
Segundo Whiting, a decisão de vida ou morte cabe somente à pessoa e está relacionada a fatores pessoais e religiosos, porém a questão fica ainda mais complexa quando o individuo em questão está em coma, inconsciente. E quando se tratam de crianças, será que elas podem expressar seu desejo de viver ou isso cabe a seu responsável legal? É aí que entra a bioética.
As questões relativas ao bem-estar da vida da pessoa no ramo da ética são chamadas de bioética. Com todo seu caráter multidisciplinar que envolve desde ciências sociais até além da teologia, a bioética ainda não consegue impor dogmas relativos ao fim da vida, pois existem múltiplas respostas para inúmeros pontos de vista a serem considerados. A bioética enxerga que não há um preceito sobre essas questões, ou seja, não há um manual de como proceder nesses casos, entretanto não admite um relativismo absoluto, sendo assim, Wooddell e Koplan apontaram que há diferentes "tipos" de eutanásia que devem ser considerados:
Eutanásia ativa: ação que causa ou acelera a morte.
Eutanásia passiva: a retirada dos procedimentos que prolongam a vida.
Eutanásia voluntária: a ação que causa a