Bioética e Envelhecimento
Disciplina: Ética e Bioética
Professor (a): Cinthia Rocha
Semestre: 1° semestre 2013.2
Turma: G
Data: 12/11/2013
Turno: Noturno
Bioética e Envelhecimento
Ribeira do Pombal- BA
Novembro de 2013
INTRODUÇÃO
Nós seres humanos não nascemos nem éticos e nem competentes para as nossas funções sociais, pois tanto uma como outra serão incorporadas no processo de humanização por meio da elaboração do pacto edípico. Entendemos, também, que exercer a eticidade seja a possibilidade de pensar a ética e a moral. Esse pensamento não deve conter apenas os conflitos entre a emoção e a razão mas, também, permitir que o indivíduo se relacione com os mundos interno e externo. Lidar com tais conflitos causa-nos um mal estar, que é inerente à inserção na cultura e ao desenvolvimento humano. A bioética é uma tomada de consciência frente às transformações históricas e sociais de nossa sociedade. Segundo Goldim (2002) as questões éticas têm despertado interesses de diversos sujeitos na sociedade, à medida que um maior número de idosos participa ativamente nos diferentes campos de prática profissional. Da qual emergem reflexões e discussões sobre a ética e a moral que cercam o idoso no seu viver em família e sociedade. Uma bioética, que poderia ser chamada de médica, seria a que se preocupa, não só das relações entre médico e paciente, mas de todos os procedimentos fundados nas práticas medicais, aqui incluído todo processo de produção de fármacos.
Uma segunda bioética, que eu penso ser a bioética propriamente dita, levaria em consideração toda forma de vida. No meu entender, aqui estaria o verdadeiro significado de bioética, isto é, a ética (o que se refere aos costumes) da vida. A bioética seria a ética imposta pela dinâmica da vida. A vida determina o ethos.
Uma terceira bioética, que eu chamaria de extensiva ou social, atingiria o mundo social. Ela incluiria no seu debate as questões