Bioterrorismo
Instituto Federal Sul-Rio-Grandense
Gabriel Alvariz Lopes
Edificações – 5V
19 de Setembro de 2013
Sumário
Introdução ao Bioterrorismo
Os ataques de 11 de setembro de 2001 alertaram o mundo quanto à realidade das novas ameaças terroristas. As chocantes imagens das Torres Gêmeas desabando, porém, pode ter encoberto os eventos que ocorreram apenas uma semana depois.
A partir de uma caixa postal pública em New Jersey, cartas que continham esporos de antraz foram enviadas para senadores dos EUA e diversos veículos de notícias. O ataque matou cinco pessoas e infectou mais 18. Além dessas trágicas perdas, os ataques aumentaram o medo e a paranoia da população e os custos totais de limpeza excederam um bilhão de dólares.
Bioterrorismo
A liberação proposital de bactérias, vírus ou germes para causar danos, doenças ou morte é uma tática de terrorismo que vem ganhando destaque nos últimos anos e é comumente chamada de “bioterrorismo” ou “terrorismo biológico”. As três formas de se liberar agentes biológicos são pelo ar, pela água ou por meio dos alimentos. Normalmente é muito difícil detectar esses agentes e como as doenças que eles causam costumam ter efeito retardado, isso faz com que o bioterrorismo seja um crime difícil de se investigar. O caso do antraz de 2001, por exemplo, permanece sem solução.
O bioterrorismo data de 1340, quando cadáveres de cavalos doentes eram catapultados sobre as muralhas de castelos na França. Corpos humanos infectados com a peste também foram usados como munição na Europa central durante os séculos 14 e 15. Em 1763, um general do exército britânico ordenou que cobertores usados por pacientes com varíola fossem enviados a tribos indígenas americanas. Na Guerra Revolucionária (em inglês) britânica, os soldados se infectavam com traços de varíola, tornando-se imunes, com a intenção de transmitir a doença para o inimigo.
Durante a Primeira Guerra