biotecnologia e a qualidade de vida
Professora: Rosane matéria:Ciências data:09/09/2012 as 19:36h
09/09/12
Biotecnologia e Qualidade de Vida
A expectativa de vida do homem praticamente dobrou ao longo do século passado. Enquanto a expectativa de vida era de 40 anos, em 1900, hoje, nos países desenvolvidos, ela é de cerca de 76 anos. Em alguns casos, como o das mulheres no Japão, a estimativa é de 82,4 anos. A maior longevidade do ser humano só foi possível de ser alcançada graças aos avanços científicos na medicina e na alimentação, principalmente. A descoberta da penicilina e de várias outras drogas permitiram debelar doenças anteriormente fatais. A nutrição balanceada desde o período intra-uterino permitiu a formação de pessoas saudáveis e com maior resistência às doenças. Uma das melhores evidências da importância de uma alimentação nutricionalmente equilibrada é a maior estatura da população atual quando comparada a de gerações passadas.
A biotecnologia, embora seja uma ciência ainda jovem, já mostrou seu potencial para melhoria da qualidade de vida do homem. Neste particular, a biotecnologia voltada diretamente para ser humano já deu suas primeiras contribuições, a exemplo da insulina transgênica, produzida por bactérias. O potencial à frente é enorme, passando pela diagnose e cura de doenças fatais, produção de novos medicamentos, redução do custo de produção de medicamentos de grande uso, produção de tecidos e órgãos para transplante, etc.
Desde a mais remota antigüidade, os genes têm sido permutados entre indivíduos da mesma espécie, no processo de reprodução sexual e, mesmo entre representantes de diferentes espécies com algumas restrições. A especiação, isto é, a formação das espécies, ocorre com o estabelecimento de barreiras ao intercâmbio gênico entre indivíduos de uma população. Neste sentido, pode-se entender que, anteriormente ao