biomaterias
O uso de biomateriais surgiu com a necessidade da utilização de materiais, tais como o vidro, a madeira e o aço. A história dos Biomateriais pode ser dividida em três fases ou gerações. A primeira, Foi a era de ouro, aço, marfim, madeira e vidro, entre outros. A segunda geração é compreendida, até meados do século XX e inclui metais e ligas de titânio para implantes dentários, os polietilenos de peso molecular e densidade muito alta para a reposição de articulação e válvulas cardíacas. Recentemente, surgiu a designada terceira geração, e surgiu a partir de várias pesquisas para que os materiais durem muito mais tempo do que os já existentes e serem mais bem adaptados à vida prolongada no ambiente do corpo humano. De acordo com a origem, os biomateriais podem ser classificados como naturais e sintéticos. Os biomateriais naturais são: colágeno, cartilagens, ossos, quito sana, corais, etc. Os biomateriais sintéticos são: metais e suas ligas, polímeros, cerâmicos e compósitos. Para um material ser caracterizado como um biomaterial ideal, seja do tipo metálico, polimérico, cerâmico ou compósito, ele deve apresentar as seguintes propriedades: biocompatibilidade, biofuncionalidade, propriedades mecânicas, resistência à corrosão e ser esterilizável. A biocompatibilidade pode ser definida como a habilidade de um material ter um desempenho satisfatório, quando em contato com o organismo vivo, com resposta apropriada do tecido hospedeiro, numa dada aplicação. Ou seja, o termo biocompatibilidade envolve dois fenômenos associados: o material de implante não pode ser afetado pelo meio fisiológico e o organismo (órgãos e tecidos locais ou distantes) e não podem sofrer danos pela presença desse material. O comportamento funcional de um biomaterial é conhecido como bi funcionalidade e descreve o comportamento do material implantado no organismo. Biofuncionalidade é o conjunto de