Biomateriais
ALEXANDRO FARIA MACENA, DIEGO SIQUEIRA DE ASSIS, EVANDRO BRAGA OLIVEIRA, LUCAS MARTINS DA SILVA, RICARDO PEREIRA DOS SANTOS, RICARDO YATAGAI BUENO, THIAGO HENRIQUE SEBASTIÃO.
BIOMATERIAIS
CURITIBA
2014
ALEXANDRO FARIA MACENA, DIEGO SIQUEIRA DE ASSIS, EVANDRO BRAGA OLIVEIRA, LUCAS MARTINS DA SILVA, RICARDO PEREIRA DOS SANTOS, RICARDO YATAGAI BUENO, THIAGO HENRIQUE SEBASTIÃO.
BIOMATERIAIS
Trabalho de Avaliação à disciplina de Português e Técnicas de Comunicação, 1º Módulo, Curso Técnico em Mecânica, da Sociedade Educacional de Curitiba – SEDUC.
Profº Cezar
CURITIBA
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1. 1 Justificativa
1. 2 Objetivos
HISTÓRIA
Registros arqueológicos marcam o início da implantologia dental com os anciões egípcios e a cultura Maia, há registros de sua utilização a cerca de 4000 a.C que se refere a materiais de sutura. Também há registros de que os egípcios usaram placas metálicas para o reparo em lesões cranianas e membros artificiais. Esta prática também era conhecida desde a época do império romano até a idade média. Os primeiros implantes foram sentenciados ao fracasso já que não eram conhecidos os conceitos relativos à infecção, materiais e reação biológica.
A Segunda Grande Guerra estimulou o interesse por enxertos autógenos, alógenos e xenógenos. Ocorreram muitos experimentos e erros na seleção dos biomateriais, na cirurgia, na análise mecânica, na reabilitação protética e na terapia periodontal. Falhas precoces foram comuns e frequentemente resultaram em infecção, dor, desconforto, com consequente perda do tecido ósseo. Como resultado, muitos clínicos da comunidade dentária e médica tornaram-se alienados de comunidade do implante.
Apesar dessa alienação pela grande maioria de odontólogos e médicos, o trabalho e o interesse no tratamento com implante foram continuados por alguns