Biologia
A dietilamida do ácido lisérgico é sintetizada a partir da cravagem de um fungo do centeio (Claviceps purpurea). Extremamente diluída, apresenta-se normalmente em barras, cápsulas, tiras de gelatina, líquidos, micropontos ou folhas de papel secante (como selos ou autocolantes), sendo que uma dose média é de 50 a 75 microgramas. Visto ser baixíssima a dose ativa, em microgramas, ou seja, frações milésimas de um miligrama, sua toxidade é irrisória; nem um potente veneno