biologia

As lojas de rua são as preferidas por 56,2% das pessoas ao fazer compras de roupas e artigos de moda. Porém, quanto mais jovem o consumidor, maior a preferência por shopping centers. Preferências e hábitos dos consumidores brasileiros dos produtos de vestuário foram identificados por uma pesquisa patrocinada pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
Para os empresários do setor, um levantamento essencial para a busca de soluções diante da concorrência com os produtos estrangeiros. Inclusive diante da constatação de que apenas 27,1% dos compradores costumam olhar as etiquetas das peças de vestuário para saber a origem do produtos. Para conquistar o comprador para o produto nacional, a indústria têxtil pretende reforçar a competitividade do setor. Assim, os dados subsidiam o setor com informações. Segundo o presidente da Abit, Aguinaldo Diniz Filho, uma das estratégias competitivas do setor têxtil é exatamente oferecer ao consumidor produtos e serviços que respondam aos seus anseios e necessidades de modo mais amplo e efetivo.
Interesses
O perfil do consumidor revela que a internet ainda não tem grande participação nas vendas do setor, já que somente 15,2% dos consumidores disseram já ter comprado peças de vestuário e artigos de moda usando a rede mundial. A televisão é apontada por 72% dos entrevistados como a principal fonte de informações sobre moda, sendo que Belo Horizonte é a capital com o menor percentual (59%) de consumidores preocupados em saber sobre os últimos lançamentos do setor de vestuário, contra 84,7% do público em geral. Porto Alegre é a cidade onde as pessoas mais se informam sobre o que deve ou não ser usado na temporada, com um percentual de 98,5%. Por outro lado, apenas 32,1% dos consumidores acompanham as semanas de moda, percentual que entre as mulheres é de 40,4% e, entre os homens, de 22,9%.
A pesquisa também indica que a propaganda é