Biologia celular
http://en.wikipedia.org/wiki/Selenium_in_biology http://scihub.org/ABJNA/PDF/2010/5/ABJNA-1-5-1050-1056.pdf http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14506886 http://ods.od.nih.gov/factsheets/Selenium-HealthProfessional/ Autores: Maria de Lurdes Fonseca (nº 43050), Miguel Azevedo (nº44187), Sónia Pintassilgo (nº43047), Biologia, Turma 6, Grupo 4
Filiação: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Título: O efeito do consumo de selénio na prevenção e na terapêutica do HIV: potencialidades e inconvenientes do consumo indirecto em contextos epidémicos.
1. O Selénio como Elemento Químico
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Jöns Jakob Berzelius (1779-1848) http://9f1780.medialib.glogster.com/media/26cd54db044ac929e95868258ed50d4936260cba89703915df3c81c11f4d7e96/berzeliusacademy.jpg O selénio (do grego selene, lua) é um elemento químico de origem mineral que muito poucas vezes ocorre no seu estado elementar, surgindo na natureza, na esmagadora maioria dos casos, em combinação com outros minerais. Foi descoberto em 1817 por Jöns Jakob Berzelius (1779-1848) and Johan Gottlieb Gahn (1745-1818), químicos suecos que se dedicavam à produção industrial de ácido sulfúrico através do método tradicional das câmaras de chumbo, e que desejavam usar nesse processo pirite extraída das minas de Falun (WEEKS, 1932). A verificação da produção de um precipitado vermelho nas câmaras de chumbo quando usada essa pirite conduziu à pressuposição de que se trataria de arsénico, o que inicialmente conduziu a que a produção do ácido sulfúrico a partir dessa matéria-prima fosse colocada de parte. Contudo, num olhar mais cuidadoso, Berzelius verificou que esse precipitado tinha um cheiro diferente do do arsénico por combustão e que possuía um conjunto de características que o aproximava dos compostos telúricos. Uma análise mais pormenorizada revelou tratar-se de um novo elemento semelhante ao