biologia celular

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLÓGICAS DO PIAUÍ – UNINOVAFAPI
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
TURMA: 6º PERÍODO - MANHÃ
PROF.ª. FRANCISCA CECÍLIA VIANA ROCHA
DISCIPLINA: SAÚDE DO ADULTO

Adriana Maria de Sousa
Ariadnne Magalhães
Itaciara Pimentel
Kayo Henrique Jardel F. Sousa
Lucia de Fátima
Samantha Alves Fernandes
Samantha Nascimento
Suely Gomes Figueira
Wlicélia Silva dos Santos

ATIVIDADE DISCENTE
CAMPO VISITADO - HEMODIÁLISE

TERESINA-PI, NOV. 2013
HEMODIÁLISE
Hemodiálise é a remoção de resíduos metabólicos e de eletrólitos e líquidos excessivos do sangue para tratar a falência renal aguda ou crônica. Utilizando os princípios de difusão, osmose e filtração. O sangue é bombeado para um rim artificial através de uma membrana semipermeável semelhante ao celofane envolvida por um fluxo dialisado, solução composta por água, glicose, sódio, cloreto, potássio, cálcio, acetato ou bicarbonato (SANTANA; FONTENELE; MAGALHÃES, 2013). De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, o número de pessoas que sofrem de doenças renais é muito grande. Algumas sofrem de doenças que não são graves. Outras apresentam doenças como a diabetes e hipertensão que, se não tratadas de maneira correta, podem levar à falência total do funcionamento renal. E, finalmente, existem pessoas que quando sentem alguma coisa, já têm os rins totalmente paralisados. Quando os rins já não funcionam corretamente, há a necessidade de se fazer diálise. Na maioria das vezes o tratamento deve ser feito para o resto da vida, se não houver possibilidade de ser submetido a um transplante renal.
O enfermeiro deve ter conhecimento técnico-científico para identificar as características e o funcionamento fisiológico dos rins bem como as doenças relacionadas, detectá-las, evitá-las e tratá-las, além de como se posicionar em casos de intercorrências na hora da diálise, como a hipotensão, câimbras musculares, câimbras crônicas nas