Biologia Aplicada

A6.- Tamir e Natali
6.1- Medições
6.1.1 Primeira experiência
Material utilizado: garrafinhas com tampas furadas, tubos com rolhas, telas, pinças, espátula, tenébrios, pastilhas de hidróxido de sódio, solução de azul de metileno, pilot, algodão.
Procedimento:
Seriam feitos três tipos de garrafinha: um tipo teria somente as pastilhas de NaOH dentro da garrafinha, que seria tampada pelo tubo com rolha, e ia ser colocada uma gota de azul de metileno dentro do tubo, marcando sua posição com o pilot e verificando a velocidade com a qual a gota chegaria ao outro lado. A segunda garrafa seria similar a primeira, mas teria somente tenébrios. A terceira seria o real experimento; nesta, a tela seria enrolada sobre as pastilhas, de modo a isolá-las, como se estivessem dentro de um saquinho, para impedir que os tenébrios entrassem em contato com elas, pois elas os matariam. Esta terceira garrafa teria tenébrios e pastilhas, e então seria medida a velocidade da gota de azul de metileno.
Objetivo: O objetivo desta prática era verificar o processo respiratório do tenébrio em relação ao consumo de O2 e a liberação de CO2, por meio da velocidade da gota de azul de metileno, servindo as duas primeiras garrafas como controle dos tenébrios e das pastilhas.
Resultados:
De cinco em cinco minutos, foi verificada a posição da gota no tubo, originando a seguinte tabela:
Tempo
Posição inicial (0 minutos)
5 minutos
Primeira garrafa
0,7 cm
0,7 cm
Segunda garrafa
0,9 cm
0,9 cm
Terceira garrafa
2 cm
20,5 cm

Conclusão/discussão:
Ao montarmos o experimento, acabamos por ceder calor as garrafas, devido a diferença de temperatura. Montado o experimento, o ar condicionado foi ligado, de modo que houve nova troca de calor com o ambiente. Tais trocas podem ter influenciado nossos resultados, pois sabe-se que Volume inicial/ Temperatura inicial = Volume Final/ Temperatura Final, de modo que pode ter ocorrido variação do volume do vidro,que teria feito com que a gota se