biografia dickens
Trabalhou em um escritório de advocacia enquanto aprendia taquigrafia. Logo em seguida torna-se cronista parlamentar até que, aos 26 anos, torna-se um autor de sucesso com The Pickwick Papers. “Daí em diante, teve Dickens uma vida atarefadíssima. Publicou muitos romances extensos: Oliver Twist, Nicolau Nickeby, Martim Chuzzlewit(...), criou e dirigiu vários periódicos;” (DE HOLLANDA; RÓNAI. 1951 p. 158).
“Nos seus romances Dickens denuncia frequentemente o poder político e os ricos vaidosos e especuladores”. O realismo de Dickens é repleto de humor, uma leitura alegre, mesmo ele não sendo assim: “Ainda assim, sua filha Katey escreveu a George Bernard Shaw: “Se o senhor pudesse fazer com que o público compreendesse que meu pai não era um homem alegre e jocoso que caminhava pelo mundo com uma porção de pudim de ameixa e uma tigela de ponche nas mãos, ficaria muito agradecida.” [???]
“As histórias muitas vezes são protagonizadas ou tem como herói crianças, inspirado em sua infância infeliz. As suas obras denunciam a vida difícil do operário na sociedade industrial emergente e, em particular, a miséria das classes sócias mais baixas e a precariedade da infância, ao mesmo tempo que evidenciam uma arte narrativa caracterizada por uma grande penetração psicológica posta na composição dos caracteres.” [???]
Dickens também dedicou-se a campanhas contra males da sociedade, juntou dinheiro para ajudar nas causas e fez duas viagens a América em prol delas. Depois de viver em Londres, Itália, Suiça e França,