Biografia de Graciliano Ramos
Em 1914, após breve estada no Rio de Janeiro, trabalhando como revisor, retorna à cidade natal, depois da morte de três irmãos, vitimados pela peste bubônica. Passa a fazer jornalismo e política em Palmeira dos Índios, chegando a ser prefeito da cidade (1928-30).
Em 1925, começa a escrever seu primeiro romance, Caetés - que viria a ser publicado em 1933. Muda-se para Maceió em 1930, e dirige a Imprensa e Instrução do Estado. Logo viriam "São Bernardo" (1934) e "Angústia" (1936, ano em que foi preso pelo regime Vargas, sob a acusação de subversão).
Graciliano Ramos nasceu na cidade alagoana de Quebrangulo, a mesma de Tenório Cavalcanti, conhecido em todo o Brasil como o Homem da Capa Preta.
Graciliano nasceu numa família de 16 irmãos.
Trabalhou no Rio de Janeiro como jornalista.
Graciliano foi também prefeito da cidade alagoana de Palmeira dos Índios.
Começou a publicar sonetos quando ainda era adolescente. Aos 14 anos, publicou alguns na famosa revista carioca O Malho.
Graciliano usava pseudônimos como Feliciano de Olivença, Soeiro Lobato, Soares de Almeida Cunha, Anastácio Anacleto e outros nas suas publicações em jornais e revistas.
Graciliano foi descoberto como escritor graças à qualidade literária dos relatórios que enviava ao governo do Estado de Alagoas na época em que era prefeito de Palmeira dos Índios. Seu modo de escrever chamava a atenção de todos.
Os livros mais conhecidos de Graciliano são: Caetés, São Bernardo, Vidas Secas, Angústia, Infância, Insônia e Memórias do Cárcere.
Na época em que Angústia foi publicado, Graciliano estava preso no Rio de Janeiro. O escritor foi preso pelo governo de Getúlio Vargas sob a