Biofísica - Espirometria
Resposta:
Segundo o diagnóstico não há nenhuma evidência espirométrica de limitação do fluxo aéreo expiratório. Se a manobra FVC (capacidade vital forçado) foi realizada corretamente, a proporção FEV1/VC (relação da capacidade de expiração forçada no primeiro segundo, pela capacidade vital) e pequenas CVF são compatíveis com um distúrbio restritivo. No diagnóstico há uma falsa normalidade, ou seja, quando se observa os valores separadamente de FVC e FEV1 é possível identificar valores baixos (fora do normal), o que caracteriza a doença restritiva; Não é confiável se basear somente pela relação FEV1/CV, pois ela não afere absoluta certeza dos resultados. Uma doença restritiva tem como característica mecânica a baixa complacência pulmonar, nestas condições, há uma maior tensão superficial na parede dos alvéolos, fazendo com eles apresentem uma tendência muito mais forte ao colabamento (provocar ou sofrer aluimento), ou seja, o ar tende a ser expulso dos alvéolos, quando não se produz uma quantidade adequada de surfactante. Nesta situação, irá penetrar uma quantidade menor de ar nos alvéolos, ou seja, haverá uma diminuição na ventilação. Sendo assim, para que haja a mesma entrada de ar que numa situação normal, é necessário o emprego de uma força maior, junto à musculatura associada à inspiração.
II) FEV1% é a principal medida usada para definir doença obstrutiva. Entretanto, alguns pacientes diagnosticados com esse distúrbio apresentam valores de FEV1 e FVC normais. Por que isso acontece? Aponte um paciente nessa situação.
Resposta:
A doença pulmonar obstrutiva é caracterizada por possuir diversos estágios de desenvolvimento. Esses estágios são caracterizados por hipersecreção de muco, disfunção ciliar, limitação do débito aéreo, hiperinsuflação pulmonar, entre outros. Os