Biodisel
Na década atual, têm se destacado no mundo as discussões acerca da necessidade do desenvolvimento de tecnologias menos agressivas ao meio ambiente, tanto urbano como rural. Há um crescente consenso a respeito da importância da substituição progressiva das fontes fósseis e não renováveis de energia, como petróleo e carvão, por fontes limpas e renováveis, como a hidrelétrica, a eólica, a solar e os biocombustíveis.
O Brasil tem vasta experiência na produção agropecuária, particularmente, na produção de etanol de cana-de-açúcar, e de oleaginosas, destacando-se a soja, de onde se extrai óleo e farelo e matéria prima para a indústria alimentícia.
Sendo assim, este trabalho tem como objetivo fornecer informações quanto aos biocombustiveis, sobre o que podemos esperar para o futuro, vantagens e desvantagens e novos biocombustiveis.
Possui definições, situações dos biocombustiveis no Brasil e no Mundo.
Biocombustiveis:
Histórico: Em 1859 foi descoberto petróleo na Pensylvania tendo sido utilizado principalmente para produção de querosene de iluminação. A dimensão da importância que o petróleo adquiriu pôde ser vista com a crise do Petróleo, que elevou os preços em mais de 300% entre 1973 e 1974, porque os países do Oriente Médio descobriram que o petróleo é um bem não-renovável e que, por isso, iria acabar algum dia. A crise do petróleo, juntamente com a baixa no preço internacional do açúcar impulsionou o pró-álcool. A discussão em torno de problemas ambientais. Historicamente, o uso direto de óleos vegetais como combustível foi rapidamente superado pelo uso de óleo diesel derivado de petróleo por fatores tanto econômicos quanto técnicos. A Comunidade Econômica Européia investia, com sucesso, na pesquisa de combustíveis alternativos vegetais, entre eles o BIODIESEL de óleo de canola (colza), a matéria prima mais utilizada na Europa. Na Malásia e nos Estados Unidos foram realizados experimentos