Biodisel
Introdução 2
Material e métodos 3
Resultados e discussão 4
Conclusão 8
Referências bibliográficas 10
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1- pH do biodiesel em escala comparativa. 5
Introdução
..................
Material e métodos
Resultados e discussão
Observações:
Como mostras as ilustrações x, é possível perceber que com o passar da agitação o biodiesel mudou de cor, ficando mais claro. Vale ressaltar que nossa agitação demorou mais em função de problemas com o agitador magnético. As diferenças entre as glicerinas (figura X) das equipes pode ser dar pelos tipos de álcool, pelos procedimentos utilizados, etc.
1.1 Reação química balanceada
A reação de transesterificação balanceada da produção de biodiesel, tendo como óleo a trioleína (), álcool o metanol (), biodiesel o metial oleato (), além da glicerina (, está representada abaixo:
1.2 Massa, volume e pH do biodiesel formado
Em uma proveta, mediu-se o volume de biodiesel formado, equivalente a 285mL. A massa foi determinada em uma balança totalizando 239,3g. O pH foi medido com fitas, e o encontrado foi 10 (figura X),ou seja, básico. Isso indica que ainda tinha catalisador básico (hidróxido de sódio) no biocombustível. O correto seria lavá-lo em água destilada para neutralizar (pH próximo a 7,0), porém não houve tempo.
Figura 1- pH do biodiesel em escala comparativa.
1.3 Rendimento da reação
Através da estequiometria da reação, o rendimento de biodiesel formado deveria ser 232,92g (item 3.3.1). Entretanto, a massa encontrada foi de 239,3g, ou seja, um resultado acima do esperado. Isso significa que ainda havia metanol no biocombustível, pois não há rendimento maior que 100%. Então, para atingir a massa ideal, seria necessário ferver o biodiesel até completa evaporação do álcool.
1.3.1 Conta 1
Dados:
Massa molar biodiesel ( = 888g/mol
Massa molar óleo ( = 874g/mol
Densidade do óleo = 0,917g/mol
Volume de óleo