BIO3
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SEaD
Universidade Aberta do Brasil - UAB
CURSO DE QUIMICA
DISCIPLINA: BIOLOGIA GERAL
PÓLO: Beberibe
PROFESSORA: RENATA PINHEIRO
ALUNO: Anilton Nogueira de Matos Filho-Matrícula: 1324694
No final do século XIX, a foi lançada umas das teorias de origem da vida na Terra: A panspermia, teoria essa que afirma que a vida é fruto de sementes dispersas no Universo, e que a Terra é apenas um dos planetas que recebeu essa semente, que se propagou com o passar do tempo, dando origem a todos as formas vivas existentes hoje. Antes da Panspermia, a teoria aceita era a de Geração Espontânea, que defendia que a vida era oriunda de matéria desprovida de vida. Depois de vários estudos científicos, a abiogênese (do grego, a = sem, bio = vida, gênese = origem, “origem não biológica”) foi derrubada, hoje sabemos que a vida é somente procedente de matéria viva.
Segundo a teoria da Panspermia, formulada pelo físico sueco Arrhenius, a Terra teria sofrido uma inseminação por organismos, partículas provenientes de espaços externos ao planeta, chegando à Terra através de poeira cósmico ou meteoritos. O argumento apresentado para tal hipótese é a presença de matéria orgânica em meteoritos encontrados na Terra, como certos tipos de aminoácidos, formaldeído, álcool etílico, tese que foi contradita pelo fato de não ser admitida a sobrevivência de microrganismos a temperaturas tão diferentes da qual são procedentes. Além disso, tais moléculas podem se arranjar de maneira natural no ambiente, sem ter, para isso, qualquer influência biológica.
A Panspermia deu origem a duas novas vertentes: a Nova Panspermia e a Panspermia Dirigida. A primeira, estabelecida pelos cientistas Fred Hoyle juntamente com Chandra Wickramasinghe, defendia que vida foi disseminada não só pela Terra, mas por todo o Universo, e que esses “esporos de vida” lançados nos planetas, já eram dotados de “comandos” que seriam responsáveis pelo