Big bang
Em 1952, o astrônomo Edwin Hubble viu algo em seu telescópio que invalidou a constante cosmológica de Einstein, alterando a imagem do universo.
Nos anos 20, o universo era a via láctea, tendo cerca de 100 bilhões de estrelas e 1000 anos luz de tamanho. Usando o telescópio mais sofisticado o da época, ele revelou que o nosso sol era apenas uma dentre as bilhões de estrelas dentro da galáxia Via Láctea. Hubble, através do conceito de vela padrão, pode distinguir a distância das estrelas através de seu brilho. Medindo seu brilho. Quanto mais fraca a luz, mais distante.
Ele descobriu a nebulosa chamada Andrômeda e verificou que esta estava há milhões de anos luz da Terra. Foi possível então relacionar Andrômeda com a Via Láctea, sendo ambas um universo-ilha. O universo que se restringia a via láctea passou a ser algo gigantesco, com bilhões de anos luz de tamanho. Ele mediu também o comportamento destas galáxias e, em 1929, ele concluiu que estavam se afastando de nós. Havia inúmeras galáxias se distanciando da via láctea. A prova de que o universo estava crescendo a cada segundo. Utilizando seus dados, Hubble calculou que o universo tinha 2 bilhões de anos mas já se sabia que a terra era mais antiga que isso. A fórmula para determinar a idade do universo estava correta, porém as medidas eram imprecisas
Fred Hoyle Criou a teoria do estado estacionário que defendia a eternidade do universo. Esta teoria defendia a idéia do universo estático, foi concebida pela teoria de origem do Nitrogênio, Carbono e outros cem elementos da tabela periódica. Sob temperaturas extremas o Hidrogênio se funde formando o Hélio e o Hélio se funde formando outros elementos mais pesados. Hoyle acreditava que esta nucleossíntese, a criação de novos elementos, ocorria no núcleo de estrelas extremamente quentes. A teoria não explicava o surgimento do Hidrogênio e maior parte do Hélio encontrado no universo, assim, as estrelas já deviam ser compostas de hidrogênio já existente.