Biblioteconomia
Aluna: Sherillyn Martins Lopes
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FICHAMENTO DE TEXTO
1- Referência
SANTOS, Josiel M. O processo histórico evolutivo das bibliotecas da Antiguidade ao Renascimento. Vida de Ensino, Rio Verde, v-1, n-1, p. 1-10, ago/fev 2009/2010. Disponível em : rioverde.ifgoiano.edu.br/periodicos/index.php/vidadeensino. Acesso em: 16/ago/2012.
2- Resumo
Aborda que a palavra biblioteca é originária do grego biblioteke e significa depósito de livros. Destaca as mais importantes bibliotecas da Antiguidade, a de Nínive, de Pérgamo, as gregas, as romanas e a de Alexandria, que é a mais do mundo antigo. Entretanto, nenhuma delas sobreviveu. Explica que a biblioteca de Nínive tinha um acervo documentado em blocos de argila cozida e escrita em caracteres cuneiformes que remontam o século IX a.c. e pode ser considerada a primeira coleção indexada e catalogada da história. A biblioteca de Pérgamo chegou a possuir um acervo de duzentos mil volumes, tendo uma significação histórica por ter inventado o pergaminho. Acrescenta as bibliotecas da Grécia, que em sua maioria estavam nas mãos de particulares, por isso há pouco a ser relatado sobre suas características. As bibliotecas de Roma dividiam-se em: Bibliotecas particulares e públicas. As particulares tiveram como base acervos provenientes de saques de guerra. As públicas são parecidas com as de hoje e foi invenção de Júlio César, prestavam serviço de destaque como depositários de importantes documentos públicos e eram administradas por sacerdotes. Nesse sentido, destaca-se a mais famosa da Antiguidade, a biblioteca de Alexandria, que reuniu o maior acervo de cultura e ciência da época e foi criada 208 a.c. Seu acervo começou a ser formado junto com a fundação de biblioteca, porém as formas como se adquiriam as obras, eram bem diversificadas. A ética era posta de lado quando se tratava de manuscritos raros e originais.