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Estratégia 1 – Consolidar o arcabouço regulatório
Operação Estratégica:
A definição dos objetivos governamentais é prioritária; escolha e desenho do modelo devem ser coerentes com os objetivos;
O regime exploratório determina repartição “ex-ante” entre riscos e benefícios; as condições competitivas é que levam a maior ou menor disputa pelos direitos e contratos;
A atração de investimentos depende da atratividade relativa (risco-retorno) resultante da escolha do regime, mas também da estabilidade institucional e previsibilidade da regulamentação do governo;
O modelo de serviços maximiza o benefício para o caso de sucesso exploratório, mas tende a atrair menor interesse das grandes empresas de petróleo, face aos menores upside;
A mobilização de capital é dependente do modelo, pois grandes operadores avaliam decisões de portfólio em termos globais.
Ação:
Definição clara dos objetivos de governo e das métricas para o sucesso associado à atividade exploratória do pré-sal;
Rivalidade na disputa pelos direitos exploratórios e competitividade da cadeia produtiva;
Transparência do modelo, Percepção de risco regulatório e Isonomia no tratamento;
Atração de operadores com experiência reconhecida e desenvolvimento de tecnologia;
Realismo na avaliação da necessidade de atração de capital de operadores.
Prazo:
A determinar
Responsável:
A determinar
Recurso:
A determinar
Realizado:
Verificar
Estratégia 2 – Viabilizar a materialização das reservas
Operação Estratégica:
A magnitude dos investimentos necessários demonstra que o desafio de financiamento não se resolverá apenas mediante a atração de capital próprio, nem como solução de uma única empresa específica, mas que deverá ser tratado no contexto setorial.
Outra alavanca muito importante nesse contexto será a busca de mecanismos que maximizem a eficiência do uso dos recursos, tanto no desenvolvimento das novas