Betapharm
A Betapharm esta implantando o sistema Emptoris ePass, para facilitar as atividade de e-procurement e quer testa-lo com os grupos de Hotelaria Global e para uma matéria-prima, o ácido málico . A Betapharm é uma indústria farmacêutica de grande porte que esta em um cenário otomista de crescimento, detendo de 5% e 10% do mercado mundial. A grande duvida era se estes itens tão diferentes poderiam ser bem sucedidos com o mesmo de e-sourcing.
Em ambos casos os casos haveria ganho em utilizar-se o ePass.
No caso dos hotéis temos a seguinte situação, os funcionários faziam suas próprias reservas e escolhiam o hotel onde ficariam e não através do agente de viagens global da Betapharm, e com o grande numero de hotéis, mais de 1500, utilizados pela Betapharm entre redes globais, redes nacionais e pequenos hotéis locais, que variavam entre duas a cincos estrelas, dificultava a parametrização para um contrato.
Inicialmente faria leilões nos grandes mercados, pois 80% das reservas são feitas na America e no Reino Unido, onde os principais fornecedores são as redes globais, realizando leilões em escalas seguindo em ordem decrescente por impacto financeiro e simultaneamente trabalhar uma campanha de cima para baixo alterando a cultura, ensinando os funcionários a passarem para o agente de viagens fazer as reservas, assim o agente também estaria colhendo informação sobre a preferência de seus funcionários para redes menores e pequenos hotéis.
E com a matéria-prima, o ácido málico, a Tao havia sido um parceiro estratégico no desenvolvimento do Exelon, ela ajudou a desenvolver os processos básicos para converter o malim em ácido málico para uso no Exelon. Embora a gerência estivesse satisfeita com a Tao seus valores praticados estavam altos. Seu contrato com a Tao se encerrava em dois anos, porém tinha outra questão a ser analisada, o ácido málico era utilizado na droga anti-HIV da Betapharm, o novo fornecedor estaria sujeito à aprovação das autoridades