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Serviço Público Federal
Universidade Federal de Goiás - Campus Jataí

EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS
1. INTRODUÇÃO
Tal como no caso de fatoriais, o termo parcelas subdivididas se refere ao esquema do experimento, ou seja a maneira pela qual os tratamentos forma organizados nas parcelas experimentais, não se tratando de um tipo de delineamento.
Nos experimentos em parcelas subdivididas, estudam-se simultaneamente dois tipos de tratamentos os quais são geralmente denominados de tratamentos primários (parcelas) e tratamentos secundários (subparcelas).
Na instalação de um experimento em parcelas subdivididas, os tratamentos primários ou parcelas, são distribuídos segundo um tipo de delineamento experimental (DIC, DBC, etc.). já os tratamentos secundários ou subparcelas, são distribuídas inteiramente ao acaso dentro de cada parcela.
Como a variação residual para as subparcelas é esperada ser menor do que aquela para as parcelas, devese procurar dar preferência, para escolher como tratamentos secundários, aqueles tratamentos que espera-se apresentar as menores diferenças, ou para o qual maior precisão é desejada por alguma razão.
As vezes o pesquisador pode optar entre um experimento com parcelas subdivididas e um experimento fatorial. Para a escolha do esquema em parcelas subdivididas, o pesquisador pode se basear em alguns critérios, tais como:
1 – a parcela é uma unidade “física” (um vaso, um animal, uma pessoa, etc.) que pode receber vários tratamentos secundários;
2 – o tratamento principal exige “grandes parcelas” – como é o caso da irrigação e de processos industriais; 3 – o pesquisador quer comparar tratamentos secundários com maior precisão.
Podemos distinguir dois tipos, de conformidade com a estruturação das subparcelas, ou seja:
a) PARCELAS SUBDIVIDIDAS NO ESPAÇO: quando em cada parcela há uma subdivisão de sua área em sub-áreas, constituindo, cada uma delas uma subparcela. Assim, podemos ter, por exemplo, nas parcelas,