Bens economicos
Entende-se que na Economia quando a humanidade vive sob o jugo da lei da escassez e por hora esta indissociavelmente presa a essa realidade é chamada de bem econômico. Resumidamente, o bem econômico é aquele útil e escasso.
Quando a utilidade vem a ser a capacidade de qualquer bem, satisfazendo-a, no todo ou em parte, tendo como alvo principal de suprir ou atender a certa necessidade isto é chamado de escassez. Necessidade é de certa forma um desejo, quando manifestado o qual leva uma ação pela pessoa que o experimenta. Já quando a Economia, enquanto ciência não julga tal necessidade, mas apenas constata e explica a atividade desenvolvida para melhor seu atendimento é chamado de o conteúdo da necessidade.
Já o subjetivismo ele não precisa ser correto ou comprovado para que se caracterize a utilidade de um bem. Basta que certa pessoa ou até um grupo de pessoas enxergue aquela capacidade e procure por meio econômico obter o bem em questão. A utilidade e escassez são dois elementos que definem o bem econômico. Mas, no entanto uma definição mais cautelosa mostrará serem os recursos aos dois atributos, a rigor e desnecessário. A utilidade marginal vem a ser um conceito de marginalidade que é extremamente importante na economia, devido a realidade que leva as pessoas a tomarem decisões quando a utilização é de certa forma um acréscimo marginal, por eles um termo de utilidade no caso do consumo.
Bens livres vêm a ser o posto do bem econômico, pois não se rege pelas relações criadas pela sociedade para enfrentamento de problemas escassez. O supérfluo é quando a economia não julga ou não constata a existência das necessidades, mas não necessariamente ela não tenha condições de suprir as necessidades.
3. Classificações: Tal advertência diz respeito ao relativismo como que elas, as classificações devem ser encaradas por parte daquelas a quem são apresentadas. A materialidade divide-se em bens propriamente ditos e servidos. Bens são aqueles que,