Benefícios flexiveis

Benefícios Flexíveis – www.canalrh.com.br

Profissionais de RH ou não, todos sabem que há uma lacuna entre os custos de benefícios, que vêm crescendo cada vez mais, e a percepção de valor sobre esses serviços por parte dos funcionários, que muitas vezes não vêem suas necessidades individuais atendidas.
Uma pesquisa desenvolvida recentemente pela Hewitt Associates constatou que um programa tradicional de benefícios atende, em média, as necessidades de 10% a 20% da população coberta. Isto porque a maioria dos pacotes tradicionais de benefícios foi desenvolvida para atender a um perfil de colaborador que não traduz, hoje em dia, a totalidade dos funcionários de uma empresa.
Ocorre que muitos desses pacotes levavam em conta o seguinte padrão: atender a funcionários homens, casados com mulheres que não trabalhavam e com dois ou três filhos. "Não é surpresa para ninguém que as empresas hoje são representadas por uma população muito mais diversificada", observa a consultora senior da Hewitt Associates, Thais Blanco.
Diante desse quadro, não há outra saída para as companhias senão revisar seus programas de benefício. O desafio, segundo a especialista, é inová-los (sem aumentar os custos) e continuar atraindo e retendo talentos. Com base nesse pano-de-fundo, Thais desenvolveu um roteiro para profissionais da área de benefícios que pretendem fazer esse tipo de ajuste:

Antes de tudo, faça uma reflexão sobre os seguintes pontos:
* Como atender bem a uma população diversa?
* Como manter os custos crescentes sob controle sem diminuir a satisfação do funcionário?
* Como valorizar o pacote de benefícios?
* Como alinhar as estratégias de benefícios às necessidades dos funcionários?
* Como reforçar o conceito de remuneração total?

Encontre respostas - Encontrar uma solução para esses questionamentos não tem sido tarefa fácil. É neste contexto que surgem os Benefícios Flexíveis, também chamado de FLEX, como a melhor relação custo x benefício – uma prática que