Benefícios da atividade física em pessoas com transtornos mentais
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Benefícios da atividade física em pessoas com transtornos mentais Está sendo aumentando o interesse e investimentos para os pesquisadores estudarem a doença mental e vem se comprovando os benefícios dos exercícios para pessoas com transtorno mental. Segundo Sampaio (1992), a relação saúde e doença mental são processos particulares de expressão das condições de vida e do estilo de vida de uma sociedade, representando as diferentes qualidades do processo vital e as diferentes competências para enfrentar desafios, agressões, conflitos e mudança, numa dupla e contraditória natureza: biológica e psicológica. As pessoas deviam se prevenir da doença, ao invés de deixarem para se cuidar apenas quando já estão enfermos, é preciso que se oriente e que o motive a sentir bem, mostrar para ele que saúde não é apenas a ausência de doença. O organismo e o cérebro estão relacionados, no sentido de que se um é afetado, atinge ao outro. Como, por exemplo, agressões exógenas com abuso de álcool e drogas; e causas psíquicas provocadas por desgosto, abalos morais, perdas e outros, também prejudicam a sanidade mental. O excesso de trabalho, preocupações podendo vir a tornar a pessoa mais deprimida, irritada. Em vista disso, pode-se observar que todos estão propensos a terem uma doença mental. Os estudos sobre a relação de atividade física e saúde mental ainda são poucos, é um estudo que ainda está sendo aperfeiçoado. De acordo com Daminelli (1984), relata a importância das atividades físicas como pratica corporal no campo psicológico, onde as praticas físicas voluntárias são exigências psicológicas de bem estar pessoal essenciais para o equilíbrio pessoal da imagem positiva do corpo. Existe um número considerável de estudos sugerindo que a atividade física está positivamente associada com as funções psicológicas, cognitivas, percepções de autocontrole ou auto eficácia FOLKLIN & SIME (1981), PLANTE E RODIN (1990), BROWN (1992), MCAULEY (1994) E MCAULEY & HUDOLFH (1995).