Belo e Sublime
O texto de Edmund Burk aborda ao que relacionam o belo e o sublime como sensações e as definições que estes tem para outros escritores, pensadores.
Ao ver de Longino, sublime é :” dotado de uma força irresistível, sempre é dotado de uma força irresistível, sempre se manifesta com estardalhaço e fulmina como um raio”. Já para Boileau sublime é extraordinário, maravilhoso que impressionam uma narrativa, o que torna uma obra encantadora.
É visto como :``Tudo que trata de objetos terríveis, tudo que age de maneira análoga ao terror é uma fonte do sublime”;`` produz a emoção mais forte que a mente é capaz de sentir”; `` o espanto é o efeito do sublime no seu mais alto grau ,os efeitos inferiores são a admiração, a reverencia e o respeito.”; “ se sublime causa medo e espanto não pode ser insignificante ou desprezível”.
Portanto sublime é visto como algo que chama muita atenção pela sensação de medo, grandeza, obscuridade, indignação perante a tudo o que é e como é. Ao contrario ao que se diz nas narrativas, histórias em geral, que é um sentimento\sensação maravilhosa, encantadora.
O belo é o que apaixona que causa amor e encanto profundo devido a suas qualidades, agindo mecanicamente sobre a mente humana por meio dessas sensações proporcionadas. É tratado como pequeno e agradável, sendo admirável com seus detalhes.
Dificilmente se faz analogias de coisa grande e bela, mas sim de grande e feio. O sublime está relacionado à grande e terrível, já o belo nos faz o admirar e causa sensação de amar, admirar tudo o que nos proporciona.
Sublime pois seu ambiente é escuro, logo sombrio, despertando medo por sua grandeza e