Behaviorismo

Behaviorismo
A palavra "Behaviorismo" vem de "behavior", em inglês, que se refere ao comportamento. A teoria também é conhecida por comportamentalismo, teoria comportamental, análise experimental do comportamento, análise do comportamento, etc. O behaviorismo surgiu como uma proposta para a Psicologia, para tomar como seu objeto de estudo o comportamento, pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. É a parte da psicologia que vai dizer que o meio determina o sujeito. A sua meta é a previsão e controle do comportamento.
Em 1913, foi publicado um artigo com o nome “Psicologia: como os behavioristas a veem” da autoria do psicólogo estadunidense John Watson (reconhecido como pai do Behaviorismo Metodológico). Mais tarde, em 1914, na obra de 1914 intitulada Behavior, Watson abordou mais uma vez o conceito de psicologia do comportamento. Watson se baseou em teorias e noções de vários pensadores e autores como Descartes, Pavlov, Loeb e Comte.
O behaviorismo contempla o comportamento como uma forma funcional e racional de organismos vivos. Este corrente psicológica não aceita qualquer relação com o transcedental (tudo aquilo que está além dos limites conhecidos do universo), com a introspecção e aspectos filosóficos, mas pretende estudar comportamentos objetivos que podem ser observados. De acordo com Watson, o estudo do meio que envolve um indivíduo possibilita a previsão e controle do comportamento humano.
A relação entre behaviorismo e psicanálise
Behaviorismo é a psicologia do comportamento, corrente segundo a qual a psicologia tem por objetivo o comportamento exterior do homem. Lida com os aspectos comportamentais humanos, com suas consequências (reforços ou punições) se opondo ao mentalismo.
Psicanálise é o método da psicologia clínica que trata da investigação dos processos psíquicos profundos, através do exame da vida psíquica consciente e inconsciente do paciente. Lida com as questões inconscientes que motivam o